sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Amor coibido

Ele constrói, destrói, mas mesmo assim consegue amar
Ela vive, revive o drama de não poder consolar
Ele de longe esconde e fica sem se expressar
Ela arrepia pensando no dia em poder chama-lo
 Eles se encontram, mas não conta, pois uma chuva acaba de atrapalhar e mais um dia eles se viram e não conseguem se enxergar
 Ela aponta e indica algo como um brilho em seu olhar
Ele desdém diz que nada tem a declarar
Ela se irrita, grita e uma lagrima emerge do seu olhar
Ele vira e nada diz, pois o seu amor ele vai guardar
Ela chora e agora o que fazer com o brilho em seu olhar?
 Ele volta, e sorridente abrindo os dentes a lhe mostrar
Ela olha não entende nada e começa a chorar
 Ele a cobre sob seus braços, e diz que ama e pede pra perdoar sua insensatez que não consegue controlar. Ela diz sim e em um amor sem fim eles caminham em direção ao novo lar